Ambientação – Um vírus transformou o mundo todo em zumbis. Você e os últimos sobreviventes estão abrigados em um galpão. Perto dali há uma pequena cidade abandonada que pode ter o que você procura!
Trama: Você é o único capaz de ir. Você precisa achar uma cura. Senão seus pais vão morrer. Protagonista: Daniel, um adolescente que não sabe quase nada a não ser reclamar da vida.
OBS.: Essa aventura foi criada a partir do Dominus “Cidade dos Mortos” desenvolvido por Tiago Junges que pode ser baixado para jogar neste link.
Anteriormente…
Daniel deixou seus pais infectados no galpão e saiu em busca de uma cura para salvá-los. A única esperança era partir em direção a cidade de Mangaratiba, já que qualquer outra saída de Praia Grande estava bloqueada e repleta de mortos-vivos. Ao tentar atravessar o riacho, cai e quase foi mordido por um zumbi que estava preso na água. Mas consegue se livrar e segue determinado em sua jornada.
E agora…
Cena 3 – Casa do General
Lugar (1d6 = 3) Loja de Armas (interpretei como casa do general)
(1d6 = 5) Evento
(1d6 = 5) 2 zumbis aparecem do nada!
Daniel segue caminho em busca da trilha pela mata que o levará até um ponto da estrada mais próximo de Mangaratiba. Porém, quanto mais perto da mata ele chega mais alto é som dos zumbis famintos que perambulam por ali.
Eis que Daniel se lembra do trilho de trem que cruza essa parte do litoral que, inclusive, conecta todas as praias. Cansou de brincar nos trilhos quando criança.
Como não pensou nisso antes, esses trilhos seriam a melhor rota por serem estreitos, elevados por um morrinho com grandes trechos cercados pelos morros. Difícil da horda se locomover por ali.
Então ele resolve mudar a rota em direção à Praia, passando pela casa do Seu Amaro, um general reformado que residia ali há muito tempo.
A casa ficava praticamente de frente para a orla, dividida somente pela rua de acesso à praia e pela linha do trem que cortava toda a faixa de areia.
Mas assim que Daniel passa em frente a casa do general, dois zumbis aparecem do nada fazendo com que ele haja rápido e tenha que pular o muro pra dentro da casa.
Desafio (1d6 = 5) Sucesso
De supetão ele joga sua mochila pelo muro e salta colocando os braços primeiro, depois o peito e puxa as pernas indo pro outro lado. Os zumbis quase pegam sua perna e ficam ali arranhando o muro e fazendo barulhos.
– Eu preciso silenciar esses malditos. – pensa Daniel.
Oráculo – A porta da casa está aberta?
Dilema (1d6 = 4) Sim
Daniel vê a porta entreaberta e rapidamente entra. A casa está empoeirada e toda revirada. Mas a porta de um dos quartos parece estar fechada.
Oráculo – A porta do quarto está aberta?
Dilema (1d6 = 4) Sim
Daniel pega na maçaneta para checar se a porta estava aberta e a maçaneta sai inteira em sua mão e a porta abre pra dentro.
Curiosamente, esse cômodo está intacto. Ao que parece, esse era o quarto do general. Daniel resolve então revirar as gavetas da cômoda e o armário e encontra (1d6 = 5) munições.
Atualização de Inventário:
Munição 5/5
– Se tem munição aqui, deve ter uma arma. – ele procura mais, por todo o quarto.
Oráculo – Daniel encontra uma arma?
Dilema (1d6 = 5) Sim
Revirando as gavetas do interior do armário, ele encontra uma espécie de fundo falso e uma pistola.
Oráculo – A arma tem silenciador?
Dilema (1d6 = 5) Sim
– Uau! Que sorte! Parece até coisa de filme. – comemora Daniel, em silêncio.
De imediato ele carrega a arma com as munições que acabara de encontrar, engata o silenciador e parte pra cima dos 2 zumbis que estão atrapalhando seu novo melhor caminho.
Atualização de Inventário:
Pistola com silenciador
Munição 5/5
OBS.: Tiro = (1d6) -> de 4 a 6 mata um zumbi.
Oráculo – Os 2 zumbis ainda estão lá fora?
Dilema (1d6 = 1 ) Não
Daniel sobe no muro outra vez e não avista mais os zumbis. Então, pula de volta pra fora e segue até a linha do trem, próximo dali.
Sob a luz da lua, logo vê o reflexo dela nos trilhos à sua frente que os guiarão até o seu destino. Mas eis que, de repente, os 2 zumbis aparecem no seu encalço, murmurando a sua fome.
– Droga! Malditos errantes… – reclama.
Daniel para por um segundo, aponta sua nova arma para o zumbi da esquerda que está mais à frente, mira em sua cabeça e pensa:
– Melhor economizar minhas munições. Mas não posso deixá-los fazendo todo esse esporro, pode atrair mais deles até aqui.
Ele olha pro chão e pega um dos cascalhos que servem de base para os trilhos. Pega um cascalho grande, uma boa pedra na verdade. Mira na cabeça do mesmo zumbi de antes e arremessa.
Oráculo – Ele acerta o primeiro zumbi?
Dilema (1d6 = 1) Não
Então ele pega outra pedra e arremessa novamente.
Oráculo – Dessa vez ele acerta o primeiro zumbi?
Dilema (1d6 = 2) Não
– Maldição! – resmunga mais uma vez.
Oráculo – Pela terceira e última vez, ele acerta o primeiro zumbi?
Dilema (1d6 = 4) Sim
– Yeah!!! – comemora.
A pedra acerta em cheio a cara apodrecida daquele morto-vivo, esfacelando-a pelos ares. Mas o outro zumbi continua em sua direção, dessa vez mais perto. Esse parece ser mais ágil que o anterior e quase o alcança, mesmo Daniel dando uns passos para trás.
– Agora que você está sozinho, vamos no “mano a mano”. – provoca, enquanto olha mais uma vez ao seu redor procurando alguma coisa.
Oráculo – Tem alguma outra coisa por ali que possa ser usada como arma?
Dilema (1d6 = 2) Não
Daniel lembra de suas aulas de Muay Thai e mira um chute na cara de seu fétido adversário.
Lutando contra Zumbis (1d6 = 1) Daniel foi mordido. Morrerá em 1d6 = 6 cenas senão encontrar “A Cura”.
O chute não saiu bem como ele queria. Mesmo acertando o zumbi, o impacto não foi o suficiente para derrubá-lo e, ao aterrissar a sua perna de chute no chão, abriu a guarda para uma rápida investida do zumbi, que acabou mordendo o seu braço.
Daniel sente uma dor imediata e, no mesmo instante, num impulso, com a outra mão, saca sua arma e atira à queima-roupa.
Tiro (1d6 = 5) Daniel mata o zumbi
Atualização de Inventário:
Pistola com silenciador
Munição 4/5
Ele estoura os miolos daquela nojenta criatura. O zumbi cai sem vida. Quer dizer, sem mais nenhum resquício de vida.
– Cara, pra quê eu fui pagar de lutador??? Pra quê? – resmunga antes de dar mais um gemido contido de dor intensa.
Daniel sai imediatamente dali seguindo pelos trilhos. Mais a frente ele para, tira o seu casaco e rasga as mangas para fazer uma espécie de bandagem improvisada, antes de continuar até a cidade.
Daniel morrerá em 6/6 cenas.
Cena 4 – Mercadinho Local
Lugar (1d6 = 4) Mercado
(1d6 = 5) Evento
(1d6 = 4) Você encontrou os corpos de 2 suicidas.
Como planejado, a linha do trem o leva direto à cidade. O que não saiu como planejado foi essa mordida imbecil que ele tomou. O primeiro estabelecimento que ele encontra ao sair dos trilhos é o mercadinho local.
Oráculo – O mercado está aparentemente aberto?
Dilema (1d6 = 2) Não
Oráculo – Há alguma entrada diferente da porta principal?
Dilema (1d6 = 1) Não
Daniel procura alguma forma de entrar no mercado, talvez haja alguma comida por ali. Será preciso se alimentar se não quiser piorar nas próximas horas, até que consiga o que procura.
Ao investigar o entorno do mercadinho, encontra 2 corpos, que parecem ainda “frescos”, perto da grande lixeira que havia ali.
Com cuidado, ele revista os corpos.
Oráculo – Ele encontra alguma coisa de útil?
Dilema (1d6 = 6) Sim
Banco de Ideias / Coisa (1d6 = 6) Diário
Daniel encontra ali, junto a um dos corpos, uma espécie de livreto, escrito à mão. Ele abre e nota que é um diário.
– Bem que podia ser algo mais útil! – pra variar, reclama.
– Agora não há tempo para leitura, preciso encontrar uma cura o mais rápido possível. – Daniel insiste.
Ele guarda o diário em sua mochila e segue adiante.
Atualização de Inventário:
Pistola com silenciador
Munição 4/5
Diário
Daniel morrerá em 5/6 cenas.
(continuar para… em breve)
(voltar para a parte 01)
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